Ano de 2009
No ano de 2009 uma questão relacionada ao tema de ciências humanas e suas tecnologias, causou muita polemica no Exame Nacional de Ensino Médio. O caso refere-se a questão 46 do caderno rosa, 50 do caderno amarelo e questão 51 do caderno branco.
Segundo informações (site: oglobo). “o texto do enunciado dizia: "a primeira metade do século XX foi marcada por conflitos e processos que a inscreveram como um dos mais violentos períodos da história humana". A questão pedia, então, que o candidato marcasse a opção que indicava os principais fatores "que estiveram na origem dos conflitos ocorridos durante a primeira metade do século XX". De acordo com o gabarito oficial, a resposta correta é a letra A, item que traz a crise do colonialismo, a ascensão do nacionalismo e do totalitarismo.”
O assunto estendeu-se na época aos docentes da respectiva área, onde argumentavam a inviabilidade da questão vez que a “resposta indicada era discutível.” Na época como de praxe o Cursinho Objetivo corrigiu as questões e publicou o gabarito extra-oficial no site da UOL, onde a resposta apresentada pelos professores divergia do gabarito oficial do Enem.
Por outro lado o professor Rubim Aquino, coordenador da área de humanas do Colégio Franco- Brasileiro, sustenta que a resposta correta é a apresentada pelo gabarito oficial do Inep.
No ano de 2009 apesar dessa polêmica o MEC fixou como correta a questão publica pelo Inep, gabarito oficial do Enem.
Também no ano de 2009, o Inep sofreu uma determinação da Justiça Federal com relação às inscrições. No caso, o Inep exigia o cadastro do CPF para conclusão das inscrições, o entendimento da Justiça Federal foi perfeitamente determinado, vez que, os candidatos ao Enem possuem de 15 a 17 e a obrigatoriedade do Cadastramento de Pessoa Física é obrigatória somente aos 18 anos.
Com a determinação da Justiça Federal (liminar) o Inep caso continuasse a exigir o CPF dos candidatos seria punido com multa de 10 mil por dia. Na época o Inep disse que iria recorrer da decisão.
Apesar dessa polêmica antes da prova, as escolas particulares do Rio de Janeiro queriam na época (2009) que a prova fosse adiada em razão da gripe suína que ocorreu nessa época.
O exame do Enem de 2009 também foi marcado pelo vazamento da prova antes do exame.
Apesar dessa polêmica antes da prova, as escolas particulares do Rio de Janeiro queriam na época (2009) que a prova fosse adiada em razão da gripe suína que ocorreu nessa época.
O exame do Enem de 2009 também foi marcado pelo vazamento da prova antes do exame.
Ano de 2010
Já no ano de 2010 o Enem foi marcado por falha na impressão das provas, causando mais uma vez transtorno em todo país.
Já no ano de 2010 o Enem foi marcado por falha na impressão das provas, causando mais uma vez transtorno em todo país.
Em 2009 o fato mais marcante no Enem foi o vazamento da prova antes do exame em 2010 o triunfo do erro foi a falha nas impressões das provas.
O erro na impressão da prova foi diretamente relacionado ao cartão de respostas. Segundo a site último segundo IG “no espaço destinado às questões de 1 a 45, relativas às Ciências Humanas, lia-se Ciências da Natureza, e vice-versa nos campos das questões de 46 à 90, referentes à área de Ciências da Natureza. A falha foi contornada de diversas formas: enquanto em alguns locais os estudantes foram orientados a preencher o cartão normalmente, seguindo apenas a ordem numérica, em outros eles foram instruídos a preencher as provas de forma invertida.”
Também houve problemas nas provas do caderno amarelo, pois, alunos reclamaram de terem recebido páginas em branco ou questões repetidas de prova branca.
Ainda no ano de 2010 do Estado do Paraná, o Enem contemplou alguns candidatos com “com cartões de inscrições que continham erros referentes aos locais de provas,” Diante disso, a prova começou mais tarde em alguns lugares.
Ano de 2011
Treze questões do Enem forma antecipados para alunos do colégio Chritus. O TRF da 5ª região suspendeu a liminar que determinava o cancelamento das treze questões (para todo Brasil) que foram antecipadas aos alunos. A decisão direcionou o cancelamento das questões somente aos alunos do colégio Christus (639 alunos).
FONTES:
Texto: BLG exame crítico
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