O governo venezuelano proibiu a exportação de vinte alimentos e bens de higiene pessoal, medicamentos e suprimentos, para combater o contrabando ea escassez é um grande problema que aflige os venezuelanos.
A economia venezuelana é altamente dependente das importações porque muito poucos produtos que são gerados na Venezuela, que é um dos maiores exportadores de petróleo da região. O governo estima que cerca de 40% das matérias-primas, que são protegidos sob o controle de preços, deixando o país de forma ilegal.
O presidente Nicolas Maduro emitiu um decreto proibindo a exportação de 21 alimentos como óleo, arroz, atum, leite, açúcar; e outros produtos de higiene pessoal, educação, medicamentos, equipamentos médicos e suprimentos, diz o Diário Oficial da União, que foi lançado terça-feira.
O decreto presidencial é parte de um plano iniciado pelo governo em 11 de agosto de combate ao contrabando, que envolveu o toque de recolher durante sete horas por dia, que faz fronteira com a Colômbia Venezuela.
Maduro anunciou na semana passada que ainda este ano irá definir um sistema biométrico de impressões digitais utilizando para regular as compras de produtos nas lojas.
As autoridades venezuelanas esperam que estas medidas para resolver o problema da escassez e combater o contrabando de combustível e alimentos gerou milhões em perdas.
Venezuela tem a gasolina mais barata do mundo, vendeu cerca de um cêntimo por litro, o que tem favorecido a criação de um mercado negro de combustível. A estatal Petroleos de Venezuela SA Estima-se que por meio de contrabando de cerca de 100.000 barris de gasolina movimento.
Empresas e opositores expressaram dúvidas de que as medidas acordadas pelo governo para superar a escassez de alimentos e matérias-primas que suportam que é gerado em parte pela queda na produção ea falta de materiais e suprimentos.
Fonte: www.2001.com.ve/con-la-gente/gobierno-venezolano-prohibe-exportacion-de-alimentos-.html
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