Objetivo é conhecer melhor as necessidades da população local
A partir desta quarta-feira, 24 de março, até a sexta-feira, 26, o Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF/PE) vai aplicar questionário socioeconômico voltado aos moradores do arquipélago de Fernando de Noronha com o objetivo de conhecer melhor as necessidades da população local. A iniciativa é da procuradora regional dos Direitos do Cidadão Mona Lisa Duarte Ismail.
O questionário é composto por 36 perguntas que abordam assuntos relacionados à família, à saúde e ao domicílio. Entre elas, quantas pessoas compõem o grupo familiar, nível de escolaridade, se existe alguém da família com deficiência, que documentos obrigatórios os moradores possuem, ocupação, renda, se algum membro da família possui ação tramitando na Justiça e se houve necessidade de contratar advogado nos três últimos anos.
Outros questionamentos são sobre as condições de acomodação e infra-estrutura do domicílio, se a moradia está registrada na Unidade de Saúde da Família, a frequência das consultas médicas e visitas dos agentes comunitários ou profissionais da saúde e se alguém da família toma medicamentos de uso contínuo ou controlado.
De acordo com a procuradora regional dos Direitos do Cidadão, “o intuito do MPF é, a partir dos dados coletados, viabilizar ações para melhorar a qualidade de vida e proporcionar o exercício de direitos relacionados à cidadania pelos moradores do arquipélago, como, por exemplo, por meio de uma aproximação maior com os órgãos prestadores de serviços púbicos”.
A pesquisa será realizada por amostragem. Serão distribuídos 600 questionários, que ficarão disponíveis nas escolas, no hospital da ilha, na sede da Administração Estadual e do Conselho Distrital de Fernando de Noronha. Um servidor do MPF/PE vai acompanhar a distribuição e coleta dos questionários, bem como colherá outros dados úteis que servirão de subsídios para o desenvolvimento das ações a serem programadas.
O questionário é composto por 36 perguntas que abordam assuntos relacionados à família, à saúde e ao domicílio. Entre elas, quantas pessoas compõem o grupo familiar, nível de escolaridade, se existe alguém da família com deficiência, que documentos obrigatórios os moradores possuem, ocupação, renda, se algum membro da família possui ação tramitando na Justiça e se houve necessidade de contratar advogado nos três últimos anos.
Outros questionamentos são sobre as condições de acomodação e infra-estrutura do domicílio, se a moradia está registrada na Unidade de Saúde da Família, a frequência das consultas médicas e visitas dos agentes comunitários ou profissionais da saúde e se alguém da família toma medicamentos de uso contínuo ou controlado.
De acordo com a procuradora regional dos Direitos do Cidadão, “o intuito do MPF é, a partir dos dados coletados, viabilizar ações para melhorar a qualidade de vida e proporcionar o exercício de direitos relacionados à cidadania pelos moradores do arquipélago, como, por exemplo, por meio de uma aproximação maior com os órgãos prestadores de serviços púbicos”.
A pesquisa será realizada por amostragem. Serão distribuídos 600 questionários, que ficarão disponíveis nas escolas, no hospital da ilha, na sede da Administração Estadual e do Conselho Distrital de Fernando de Noronha. Um servidor do MPF/PE vai acompanhar a distribuição e coleta dos questionários, bem como colherá outros dados úteis que servirão de subsídios para o desenvolvimento das ações a serem programadas.
Dr. Aurélio José Pavani, OAB/SP 312.182 – Advogado – Escritório de Advocacia AJP – Cel. (14) 98123-1460 ou (11) 98480-0853 – Advogado Correspondente – Ourinhos/SP, Canitar/SP, Chavantes/SP, Ipaussu/SP, Santa Cruz do Rio Pardo/SP, Bernardino de Campos/SP, Avaré/SP, Cerqueira Cesar/SP, Salto Grande/SP, Palmital/SP, Ribeirão do Sul/SP, Campos Novos Paulista/SP, Ocauçu/SP, Manduri/SP, São Pedro do Turvo/SP, etc. Trabalhos: Audiências, cópias de processos, protocolos, teses, etc. Direito Penal, Civil, Consumidor, Cobranças, Família, Tributário, Bancário, etc.
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